COMUNICACAO E EXPRESSAO
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Conteúdo 1
Tutoria On-line
Conteúdo 2
APRESENTAÇÃO: Construindo a proficiência leitora
Conteúdo 3
5. As condições de produção do texto
Conteúdo 4
6. As condições de produção do texto
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Conteúdo 5
3. Intertextualidade
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Conteúdo 6
4-a - Informações implícitas: Pressupostos
1
Na frase: “O caso do mensalão tornou-se público”, temos:
A
O pressuposto de que o mensalão não era praticado.
B
O pressuposto de que o mensalão era uma estratégia de política social
C
O pressuposto de que o mensalão não era do conhecimento público até então.
D
O pressuposto de que o mensalão era uma estratégia de distribuição de renda.
E
Não há pressuposto.
5
A frase: “Pedro deixou de fumar”, apresenta:
A
um adjetivo que serve como marcador de um pressuposto: “deixou”
B
um verbo, que serve como marcador de um pressuposto: “fumar”
C
um advérbio, que serve como marcador de um pressuposto: “deixou”
D
um verbo, que serve como marcador de um pressuposto: “deixou”
E
um nome, que serve como marcador de um pressuposto: “Pedro”.
Neste conteúdo, você estudará sobre as informações implícitas em um texto, especialmente sobre os pressupostos.
Para aprofundar seus conhecimentos consulte:
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As informações implícitas (pressuposto)
FIORIN, José Luiz e PLATÃO, Francisco. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. (Lição 20)
______. Para entender o texto: leitura e redação. 16 ed. São Paulo: Ática, 2008. (Lição 27)
Um dos aspectos mais intrigantes da leitura de um texto é a verificação de que ele pode dizer coisas que parece não estar dizendo. Além das informações explicitamente enunciadas, existem aquelas outras que ficam subentendidas ou pressupostas.
Observe o quadrinho apresentado no término desse tópico:
1. Qual é a informação óbvia contida no primeiro quadrinho?
O marido parar de beber. O verbo “parou” (explícito no enunciado de Helga) marca a informação implícita de que ele bebia antes.
2. O que se pode concluir a respeito do marido da Irma a partir da leitura do segundo quadrinho?
Conclui-se que ele (o marido) parou de beber porque morreu. Informação implícita marcada na palavra “enterro”.
Podemos dizer que nesse texto há informações explícitas e implícitas. Logo, para realizar uma leitura eficiente, o leitor deve captar tanto os dados explícitos quanto os implícitos. Estes últimos são os pressupostos e os subentendidos.
Pressupostos
Os pressupostos são aquelas ideias não expressas de modo explícito, mas que o leitor pode perceber a partir de certas palavras ou expressões contidas no enunciado. Da leitura do quadrinho, podemos depreender que a informação explícita pode ser questionada, pois a amiga da Helga poderia concordar ou não com ela. Entretanto, o pressuposto de que o marido da Irma “bebia antes” é verdadeiro, pois está marcado no verbo “parou”.
Logo, tem-se que o pressuposto necessita ser verdadeiro ou pelo menos admitido como tal, porque é a partir dele que se constroem as informações explícitas. Se o pressuposto é falso, a informação explícita não tem cabimento.
Pressuposto: circunstância ou fato considerado como antecedente necessário de outro. É um dado posto como indiscutível para o falante ou ouvinte, não é para ser contestado.
Os pressupostos são marcados, nos enunciados, por meio de vários indicadores linguísticos, dentre eles podemos citar como exemplo:
· Certos advérbios como, por exemplo, ainda, já, agora. Exemplo: Os resultados da pesquisa ainda não chegaram. (Pressupõe-se que os resultados já deveriam ter chegado ou que os resultados vão chegar mais tarde)
· Verbos que indicam mudança ou permanência de estado, como ficar, começar a, passar a, deixar de, continuar, permanecer, tornar-se etc. Exemplo: Maria continua triste. (Pressupõe-se que Maria estava triste antes do momento da enunciação).
•certos conectores circunstanciais, especialmente quando a oração por eles introduzida vem anteposta. Ex.: desde que, antes que, depois que, visto que etc.
Exemplo: Desde que Ricardo casou, não cumprimenta mais as amigas. (Pressupõe-se que Ricardo cumprimentava as amigas antes de se casar).
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Conteúdo 7
4-b - Informações implícitas: Subentendidos
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No relato:
“Ela diz ter certeza da relação do seu câncer com problemas emocionais que enfrentou durante a vida, principalmente em decorrência da depressão e seus efeitos”, é possível identificar:
A
um subentendido: somente conflitos conjugais interferem na saúde.
B
um subentendido: a atividade médica deve encarar a saúde e a doença como fenômenos apenas biológicos.
C
um subentendido: a influência das emoções na saúde humana, em decorrência disso, a importância da inclusão dos psicólogos nos grupos terapêuticos.
D
um pressuposto: a importância do psicólogo no tratamento do câncer.
E
um pressuposto: a atitude psicológica pode desempenhar um papel relevante para enfrentar a moléstia.
4
Sobre informações implícitas, considere:
I - Os pressupostos são aquelas idéias não expressas de maneira explícita, mas que o leitor pode perceber a partir de certas palavras ou expressões contidas nas frases.
II - A interpretação do subentendido é de responsabilidade do falante.
III – A interpretação do subentendido é de responsabilidade do ouvinte.
IV – Os pressupostos são marcados por meio de vários indicadores lingüísticos, tais como: certos advérbios, certos verbos, orações adjetivas.
V – Os subentendidos são as insinuações escondidas por trás de uma afirmação.
A
Apenas a afirmação II não está correta.
B
Apenas a afirmação III não está correta.
C
Apenas as afirmações I, II e III estão corretas.
D
Todas as afirmações estão incorretas.
E
Todas as afirmações estão corretas.
5
Entendemos como elementos implícitos subtendidos numa frase ou num conjunto de frases quando:
A
estes elementos não são marcados linguisticamente mas sugerem alguma coisa de modo sutil. O falante esconde-se atrás do sentido literal (real) das palavras. O subtendido diz sem dizer; sugere, mas não diz.
B
estes elementos são marcados linguisticamente e utilizam-se de recursos argumentativos que levam o leitor a aceitar certas ideias.
C
uma informação é estabelecida como indiscutível tanto para o falante quanto para o ouvinte. Decorre de algum elemento linguístico (marcador); uma ideia implícita nunca é posta em discussão, transformando o ouvinte em cúmplice.
D
estes elementos são marcados linguísticamente mas não utilizando-se de recursos argumentativos que levam o leitor a aceitar determinadas ideias.
E
o falante não pode esconder-se atrás do sentido literal (real) das palavras e negar o que o ouvinte depreendeu de suas palavras.
Neste conteúdo, você estudará sobre outro tipo de informação implícita, os subentendidos.
Para aprofundar seus estudos consulte a bibliografia indicada a seguir:
FIORIN, José Luiz e PLATÃO, Francisco. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. (Lição 20)
______. Para entender o texto: leitura e redação. 17 ed. São Paulo: Ática, 2008. (Lição 27)
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As informações implícitas (subentendidos)
Leia o quadrinho a seguir:
Disponível em: <http://hq.cosmo.com.br/textos/quadrindex/qhagar.shtm>. Acesso em: 23 ago. 2008.
1. O que se pode concluir da fala de Helga no primeiro quadrinho?
Um homem para ser “grande” precisa do apoio da mulher.
2. O que se subentende do diálogo das duas personagens no último quadrinho?
Hagar não é um grande homem.
Subentendidos são as insinuações escondidas por trás de uma afirmação. O subentendido difere do pressuposto num aspecto importante: ele é de responsabilidade do ouvinte, pois o falante, ao subentender, esconde-se por trás do sentido literal das palavras e pode dizer que não estava querendo dizer o que o ouvinte depreendeu. Logo, o subentendido, muitas vezes, serve para o falante se proteger diante de uma informação que quer transmitir para o ouvinte sem se comprometer com ela.
• Implícito: é algo que está envolvido naquele contexto, mas não é revelado, é deixado subentendido, é apenas sugerido.
• Quando lidamos com uma informação que não foi dita, mas tudo que é dito nos leva a identificá-la, estamos diante de algo implícito.
• A compreensão de implícitos é essencial para se garantir um bom nível de leitura.
Portanto,
• Há textos em que nem tudo o que importa para a interpretação está registrado.
• O que não foi escrito deve ser levado em consideração para que se possa verdadeiramente interpretar um texto.
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Conteúdo 8
7-a: A argumentação
ARGUMENTAÇÃO
O “jogo” argumentativo é dinâmico, instável, Não existindo o argumento “correto” e sim o argumento “predominante”. Sequer existe o argumento “incorreto”, mas apenas uma fundamentação deficiente.
Mas o que é argumentar?
Argumentar é oferecer razões para sustentar um ponto de vista, teste, ou conclusão. Argumentar é diferente de discutir, na medida em que a argumentação visa a convencer o adversário e não eliminá-lo. O objetivo de todo o discurso argumentativo é modificar o comportamento do auditório, ou seja, provocar uma atitude ou crenças novas ou alterar atitudes ou crenças existentes.
O processo argumentativo consiste essencialmente em duas atividades: persuasão e refutação.
Persuadir é propor um ponto de vista ou posição e argumentar a favor dela, propondo razões que se julgam pertinentes.
Refutar é atacar os argumentos do opositor. Consiste em apresentar contra-argumentos.
As ideias/valores do produtor do texto são materializadas. Neste momento, sob o prisma de argumentos (opiniões fundamentadas), isto é, diante de um tema polêmico (aquele que pressupõe uma discussão, em que há sempre a possibilidade de mais de uma posição sobre o ponto em debate), apresenta-se uma tese (tomada de posição diante do tema), que, apoiada na escolha e ordenação desses argumentos, convencerá o público-alvo.
Logo, diz-se que argumentar
... é a arte de convencer e persuadir. Convencer é saber gerenciar informação, é falar à razão do outro, demonstrando, provando. (...) Persuadir é saber gerenciar relação, é falar à emoção do outro. (...) Mas em que convencer se diferencia de persuadir? Convencer é construir algo no campo das ideias. Quando convencemos alguém, esse alguém passa a pensar como nós. Persuadir é construir no terreno das emoções, é sensibilizar o outro para agir. (ABREU, 2004. p. 25).Para saber mais sobre argumentação e persuasão consulte:
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ABREU, Antônio Suárez. A Arte de Argumentar: gerenciando razão e emoção. 7 ed. Cotia: Ateliê Editorial, 2004.
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Conteúdo 9
7-b: Procedimentos Argumentativos
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Conteúdo 10
7-c: Tipos de Argumentos
1
Segundo Louis Hjelmslev, autor de Prolegômenos a uma teoria da linguagem, a linguagem é uma inesgotável riqueza de múltiplos valores.
Na citação acima ocorre:
A
Argumentação por raciocínio lógico
B
Argumentação por consensualidade
C
Argumentação por autoridade
D
Argumentação por experiência
E
Argumentação por consensualidade lógica
2
Leia o texto e responda, indicando a opção correta:
“O Brasil não tem arrumação. O brasileiro além de não saber votar também não gosta de pagar impostos, o que impregna a todos num processo de corrupção generalizada.”
A
São argumentos que podem ser usados para fortalecer uma opinião;
B
É um texto de opinião coeso, coerente, claro, portanto, verdadeiro;
C
É um texto que usa o senso comum ou lugar-comum, que não serve como argumento;
D
São afirmações de consenso no Brasil;
E
Trata-se de um texto bem coerente e fácil de entender;
3
Coloque verdadeiro ou falso nas afirmações seguintes e indique a opção com a resposta correta.
( ) 1) O argumento baseado no consenso são proposições aceitas como verdadeiras numa determinada época;
( ) 2) O argumento de autoridade nem sempre pode ser utilizado;
( ) 3) O texto argumentativo usa vocabulário não corriqueiro;
( ) 4) Toda tese precisa de argumentação para atingir a eficácia;
( ) 5) O contato direto entre os falantes na comunicação escrita é mais proveitoso que na falada;
( ) 6) A flutuação (mudança) do assunto nas comunicações orais é notória;
A
V;F;V;V;F;V
B
V;V;F;F;F;F
C
V;F;F;V;F;V
D
F;V;V;F;F;V
E
F;F;F;V;F;V
4
Assinale a alternativa que não corresponde a característica do discurso argumentativo:
A
apoio em argumentos de consenso
B
argumentos de autoridade
C
fundamentação lógica
D
comprovação pela subjetividade
E
competência lingüística
5
Assinale a alternativa que apresenta opinião, baseada em argumento de autoridade:
A
Os assuntos que cairão na prova serão revistos em sala de aula.
B
Só mama quem chora.
C
80% dos alunos queixam-se da falta de transportes públicos depois das 23h.
D
Os programas de garantia de renda mínima são mais eficientes do que os assistencialistas porque garantem a independência dos favorecidos, explica Julio Jacob, da Unesco.
E
Muitos pais utilizam o dinheiro do seguro-saúde para tomar cachaça.
6
Com base nos tipos de argumentos estudados, analise o fragmento a seguir - retirado do texto “Gramática e desempenho lingüístico”, de Gilberto Scarton – indicando qual o tipo de argumento utilizado pelo autor, no fragmento em questão:
Poder-se-á objetar que a ilustração de há pouco é apenas hipotética e que, por isso, um argumento de pouco valor. Contra argumentar-se-ia dizendo que situação como essa ocorre de fato na prática. Na verdade, todo o ensino de 1° e 2° graus é gramaticalista, descritivista, definitório, classificatório, nomenclaturista, prescritivista, teórico. O resultado? Aí estão as estatísticas dos vestibulares. Valendo 40 pontos a prova de redação, os escores foram estes no vestibular 1996/1, na PUCRS: nota zero: 10% dos candidatos, nota 01: 30%; nota 02: 40%; nota 03: 15%; nota 04: 5%. Ou seja, apenas 20% dos candidatos escreveram um texto que pode ser considerado bom.
A
argumento com base no consenso
B
argumento de provas concretas
C
argumento de autoridade
D
argumento por ilustração
E
argumento de competência lingüística
Neste conteúdo, vamos estudar alguns tipos de argumentos.
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Vamos conhecer, por meio de exemplos, alguns tipos de argumentos?
1. Argumento de autoridade: citações de autores renomados, autoridades num certo domínio do saber, numa área de atividade humana, para corroborar uma tese, um ponto de vista. No entanto, devemos tomar cuidado com citações descosturadas, sem relação com o tema, feitas pela metade, mal compreendidas.
Exemplos:
a) Toda atitude racista deve ser denunciada e combatida, posto que fere um dos princípios fundamentais da Constituição brasileira. (em Ensino Médio em Rede)
b) Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), cerca de 1 bilhão de pessoas não possui um trabalho que seja capaz de suprir suas necessidades básicas de alimentação.
2. Argumentos baseados no consenso: argumentos de valor universal, aqueles que são irrefutáveis, com os quais conquistamos a adesão incontinenti dos leitores. Se você diz, por exemplo, que sem resolver os problemas da família não se resolvem os das crianças de rua, vai ser difícil alguém contradizê-lo. Trata-se de um argumento forte.
Exemplos:
a) A educação é a base do desenvolvimento. Os investimentos em pesquisa são indispensáveis para que um país supere sua condição de dependência.
b) Toda criança tem direito à alimentação e ao estudo.
ATENÇÃO:
Não devemos confundir tais argumentos com “lugares-comuns”, carentes de base científica, de validade discutível. Além disso, é preciso muito cuidado para distinguir entre uma ideia que não mais necessita de demonstração e a enunciação de preconceitos do tipo: “o brasileiro é indolente”, “a Aids é um castigo de Deus”, ”só o amor constrói”.
3. Argumentos por ilustração e/ou exemplificação: argumentos que se fazem necessários quando a ideia a ser defendida carece de esclarecimentos com dados práticos da realidade. Nesse caso, ilustram-se uma situação, um problema, um assunto, ou usam-se exemplos pertinentes è ideia exposta.
Exemplos:
a) Nos países que passaram a ter a pena de morte prevista no código penal – os Estados Unidos são um exemplo disso – não houve uma diminuição significativa do índice de criminalidade. Donde podemos concluir que a existência legal da pena de morte não inibe a criminalidade. (em Ensino Médio em Rede)
b) Exemplos, como estudos feitos na UENF (Universidade Estadual do Norte Fluminense), mostram que não há diferenças significativas entre alunos cotistas e não-cotistas. Já estudos feitos na UERJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) demonstram que alguns desses alunos cotistas apresentam defasagens, mas concluem que não se trata de nenhuma grande dificuldade que algumas medidas como a oferta de cursos de apoio, ou melhor, infraestrutura de bibliotecas e mais laboratórios de informática não possam sanar. (em Ensino Médio em Rede)
4. Argumentos baseados nas relações de causa e consequência: uma argumentação convincente e bem fundamentada pode ser obtida por meio das relações de causa e consequência, em que são apontados os aspectos que levaram ao problema discutido e suas decorrências.
Exemplos:
a) A incompetência do Estado em administrar os seus presídios, onde, além da superlotação, reinam a corrupção, tráfico de drogas, promiscuidade, falta de higiene e condições mínimas para que um condenado não se esqueça de que é humano, é a causa principal que leva o criminoso a provocar incêndios, matar seguranças e possíveis companheiros delatores e ganhar a liberdade ilegal.
b) A redução dos impostos sobre o preço dos carros – IPI e ICMS – é uma medida que pode ajudar a combater o desemprego, pois, reduzindo o preço, as vendas tendem a crescer, o que provoca um aumento da produção, o que por sua vez garante os empregos. (em Ensino Médio em Rede)
Observação: cuidado com tautologias como: “o fumo faz mal à saúde porque prejudica o organismo”; “esta criança é mal-educada porque os pais não lhe deram educação."
5. Argumentos baseados em provas concretas: expediente linguístico eficientíssimo, pois se trata realmente de uma prova concreta para reforçar a tese que se defende. Aparecem na forma de dados estatísticos, leis, fatos do conhecimento geral. As informações têm de ser exatas, pois não conseguimos convencer ninguém com informações falsas, que não têm respaldo na realidade.
Exemplos:
a) A administração Fleury foi ruinosa para o Estado de São Paulo, porque deixou dívidas, junto ao Banespa, de 8,5 bilhões de dólares, porque deixou de pagar aos fornecedores, porque acumulou dívidas de bilhões de dólares, porque inchou a folha de pagamento do estado de São Paulo com nomeações de afilhados políticos etc. (em Platão e Fiorin. Lições de texto)
b) Todo mundo conhece a grandeza dos problemas que a China enfrenta para alimentar, vestir e abrigar 1,3 bilhão de habitantes. A revista The Economist mostra que, além das dificuldades para garantir a oferta de comida, vestuário e habitação, a China está enfrentando um novo tipo de escassez: a escassez de nomes.
c) É isso mesmo. Estão faltando nomes e sobrenomes para atender a enorme demanda chinesa nesse campo. Assim é que os cinco sobrenomes mais comuns – Li, Wang, Zhang, Liu e Chen – são usados por nada mais nada menos do que 350 milhões de pessoas. Só os que têm o sobrenome Li chegam a 87 milhões, ou seja, mais da metade da população brasileira. (em “A dança dos nomes”, Antonio Ermírio de Moraes).
Conteúdo 11
8-a: O Artigo de opinião
Conteúdo 12
8-b: Explorando a estrutura de um artigo de opinião
Conteúdo 13
8-c: Análise de um artigo de opinião
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Conteúdo 14
8-d: A resenha
1
Em relação ao gênero textual resenha, pode-se afirmar que é:
A
um texto que aborda assuntos e acontecimentos do dia a dia, apreendidos pela sensibilidade do autor e desenvolvidos de forma pessoal por ele. Geralmente, contém ironia e humor, já que seu objetivo principal é fazer crítica social ou política;
B
um texto de caráter opinativo. Porém, ao invés de representar a opinião do veículo em que está sendo divulgado, tem caráter pessoal. Logo, deve vir assinado pelo autor que se responsabiliza pelo conteúdo;
C
um texto que apresenta o conteúdo de uma obra. Indica a forma de abordagem do autor a respeito do tema e a teoria utilizada. É uma análise crítica, pois encerra um conceito de valor emitido pelo autor;
D
um texto em que o leitor de jornal ou da revista manifesta seu ponto de vista sobre um determinado assunto da atualidade, usando elementos argumentativos.
E
um texto informativo com vocabulário preciso, frases curtas, ou seja, objetivo. Tem por finalidade divulgar descobertas e/ou pesquisas;
2
Leia as afirmações sobre o gênero textual resenha que se seguem e depois escolha a alternativa que responde corretamente à avaliação feita por você sobre qual (is) está(ão) correta(s).
I - A resenha crítica deve ser vista e elaborada mediante um resumo a que se acrescenta, ao final, uma avaliação ou crítica.
II - A postura crítica deve estar presente desde a primeira linha, resultando num texto em que o resumo e a voz crítica do resenhista se interpenetram.
III - A postura crítica deve estar presente apenas no final do texto, pois o resumo deve ficar separado da voz crítica do resenhista.
IV - O tom da crítica só poderá ser moderado.
V - Deve ser lembrado que os resenhistas - como os críticos em geral - também se tornam objetos de críticas por parte dos "criticados" (diretores de cinema, escritores, etc.), que revidam os ataques qualificando os "detratores da obra" de "ignorantes" (não compreenderam a obra) e de "impulsionados pela má-fé".
A
apenas as afirmativas I, II e III estão corretas;
B
apenas as afirmativas I, II e V estão corretas;
C
apenas as afirmativas II, III e V estão corretas;
D
apenas as afirmativas III, IV e V estão corretas;
E
apenas as afirmativas III e IV estão corretas.
3
Leia o texto a seguir para responder a questão:
Um gramático contra a gramática
Gilberto Scarton
Língua e Liberdade: por uma nova concepção da língua materna e seu ensino(L&PM, 1995, 112 páginas) do gramático Celso Pedro Luft traz um conjunto de idéias que subverte a ordem estabelecida no ensino da língua materna, por combater, veemente, o ensino da gramática em sala de aula.
Nos 6 pequenos capítulos que integram a obra, o gramático bate, intencionalmente, sempre na mesma tecla - uma variação sobre o mesmo tema: a maneira tradicional e errada de ensinar a língua materna, as noções falsas de língua e gramática, a obsessão gramaticalista, inutilidade do ensino da teoria gramatical, a visão distorcida de que se ensinar a língua é se ensinar a escrever certo, o esquecimento a que se relega a prática lingüística, a postura prescritiva, purista e alienada - tão comum nas "aulas de português".
O velho pesquisador apaixonado pelos problemas da língua, teórico de espírito lúcido e de larga formação lingüística e professor de longa experiência leva o leitor a discernir com rigor gramática e comunicação: gramática natural e gramática artificial; gramática tradicional e lingüística; o relativismo e o absolutismo gramatical; o saber dos falantes e o saber dos gramáticos, dos lingüistas, dos professores; o ensino útil, do ensino inútil; o essencial, do irrelevante.
Essa fundamentação lingüística de que lança mão - traduzida de forma simples com fim de difundir assunto tão especializado para o público em geral - sustenta a tese do Mestre, e o leitor facilmente se convence de que aprender uma língua não é tão complicado como faz ver o ensino gramaticalista tradicional. É, antes de tudo, um fato natural, imanente ao ser humano; um processos espontâneo, automático, natural, inevitável, como crescer. Consciente desse poder intrínseco, dessa propensão inata pela linguagem, liberto de preconceitos e do artificialismo do ensino definitório, nomenclaturista e alienante, o aluno poderá ter a palavra, para desenvolver seu espírito crítico e para falar por si.
Embora Língua e Liberdade do professor Celso Pedro Luft não seja tão original quanto pareça ser para o grande público (pois as mesmas concepções aparecem em muitos teóricos ao longo da história), tem o mérito de reunir, numa mesma obra, convincente fundamentação que lhe sustenta a tese e atenua o choque que os leitores - vítimas do ensino tradicional - e os professores de português - teóricos, gramatiqueiros, puristas - têm ao se depararem com uma obra de um autor de gramáticas que escreve contra a gramática na sala de aula.
Dele podemos dizer que:
A
não é uma resenha crítica, pois seu autor limita-se a resumir a obra referenciada.
B
pertence ao gênero resenha-resumo, pois o autor se propõe a informar o leitor sobre o conteúdo da obra referenciada;
C
pertence ao gênero resumo acadêmico, visto trazer informações sobre a obra referenciada;
D
pertence ao gênero resenha literária, pois trata-se de resenha de um livro;
E
pertence ao gênero resenha-crítica, pois seu autor além de apresentar o resumo da obra, tece críticas entremeando sua voz crítica ao resumo.
4
Do gênero resenha podemos dizer que:
A
a extensão do texto-resenha depende do espaço que o veículo de comunicação reserva para esse tipo de texto;
B
em geral, trata-se de um texto longo;
C
trata-se de um resumão como normalmente feito nos cursos superiores;
D
não exige que o resenhista seja alguém com conhecimentos na área;
E
trata-se de um texto de informação.
Agora que já estudamos o artigo de opinião – um gênero textual que circula, como vimos, em jornais, revistas e sites objetivando discutir questões polêmicas que atingem um grande número de pessoas - passemos ao estudo da resenha: um outro gênero textual também argumentativo e crítico que, além de circular em cadernos culturais de jornais e revistas, circula também nas Universidades com diferentes funções, das quais uma nos interessa: a função didática. O que significa essa função?
Significa que resenhas são utilizadas pelos professores, como trabalhos solicitados aos alunos, uma vez que, como exercício de escritura, ela aciona várias competências, em especial as de compreensão leitora, de síntese e de avaliação crítica.
Vamos a ele?
Para aprofundar seus estudos você pode consultar a bibliografia a seguir: FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristovão. Prática de texto para estudantes universitários. 11 ed. Petrópolis: Vozes, 2003. (Capítulo 8, 9, 11 e 13)
MARTINS, Ronaldo. Resenha: o que é e como se faz. Disponível em http://www.ronaldomartins.pro.br/materiais/resenha.htm Acesso em 25 de mai. 2007.
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Mas o que é mesmo uma resenha?
É uma redação composta de um resumo crítico que permite comentários, opiniões, comparação ou analogias com outras obras da mesma área e até de uma avaliação da relevância da obra lida, com outras do mesmo gênero. (MACHADO, 2004).
Podemos observar que na definição de resenha acima enunciada, a autora delimita o objeto a ser resenhado a obras escritas, entretanto, de modo geral, podemos encontrar em jornais resenhas de filmes e discos, pois o uso normal de resenhas ultrapassa os limites do texto escrito. Em princípio, qualquer objeto é passível de uma apreciação nos moldes da resenha. O importante é percebermos que toda resenha tem um ponto de partida bem definido: um outro texto ou outra obra qualquer.
Fazem-se resenhas de textos ou outras obras, e não de temas. Logo, se o professor pede uma resenha de um texto, ele não espera que você faça uma análise e emita uma opinião sobre o tema do texto.
Observamos, também, na definição acima, que uma resenha é composta de um resumo. Isso significa que ela não é o resumo, mas que ele é parte da resenha. De acordo com o professor Ronaldo Martins,Nas resenhas há mesmo um resumo do texto, em que você recupera as idéias centrais do autor. Mas não confunda: resenha não é resumo; o resumo é apenas uma parte da resenha, que tem pelo menos duas outras partes: a parte da análise do texto e a parte do julgamento do texto.
A resenha é um gênero textual que, como qualquer outro, apresenta algumas exigências quanto à sua forma e ao seu conteúdo.
Quais são as exigências quanto ao conteúdo?
a) Toda resenha deve conter uma síntese, um resumo do texto resenhado, com a apresentação das principais idéias do autor;
b) Toda resenha deve conter uma análise aprofundada de pelo menos um ponto relevante do texto, escolhido pelo resenhista;
c) Toda resenha deve conter um julgamento do texto, feito a partir da análise empreendida no item b). (MARTINS, Ronaldo).
E quanto à forma, como deve ser uma resenha?
a) A resenha deve ser pequena, ocupando geralmente até três laudas de papel A4 com espaçamento duplo;
b) A resenha é um texto corrido, isto é, não devem ser feitas separações físicas entre as partes da resenha (com a subdivisão do texto em resumo, análise e julgamento, por exemplo);
c) A resenha deve sempre indicar a obra que está sendo resenhada. (MARTINS, Ronaldo).
Tipos de resenha
Há pelo menos dois tipos de resenha: a resenha crítica (também conhecida como opinativa) e a resenha descritiva (também chamada técnica ou científica). O que as diferencia?
Basicamente o tipo de julgamento que se faz. É possível fazer um julgamento de valor ou um julgamento de verdade. No primeiro, o resenhista afirma a qualidade do texto; dizendo se o texto é bom ou ruim, se vale a pena lê-lo ou não; enquanto no segundo, o resenhista discute se o autor tem razão ou não, se o que ele diz faz sentido ou não. Esses julgamentos são muito próximos, portanto, para saber diferenciá-los leia com atenção o trecho a seguir com algumas orientações:
Considere um texto literário, um conto de Machado de Assis (O Alienista) que procura discutir a idéia de loucura no final do século XIX, por exemplo. Há duas formas de julgar esse texto: (1) avaliar o seu valor literário, dizer se o texto é bom ou ruim, se foi ou não bem escrito; e (2) avaliar a pertinência das idéias do autor, a sua clareza, a sua consistência, se as idéias de fato são verdadeiras, se de fato são aplicáveis àquilo que o autor pretende. No primeiro caso, estaríamos diante de uma resenha crítica. É mais ou menos o que acontece sempre que é lançado um novo romance, um novo filme, um novo disco. Há sempre alguém (um resenhista) que ocupa um espaço nos jornais para fazer a apreciação da nova obra. Procure nos jornais (geralmente no caderno de cultura) e perceba: faz-se um resumo da obra (do enredo do livro ou do filme, das músicas que compõem o CD), elegem-se alguns pontos para análise (a qualidade da escrita, a atuação de uma atriz, os arranjos de uma música), e julga-se a obra (classificando-a em excelente, boa, regular, ruim, péssima, e recomendando-a ou não ao leitor, através das carinhas (que ora sorriem, ora dormem), do bonequinho (que ora aplaude, ora abandona o cinema no meio da sessão), ou de qualquer outro indicador de qualidade). No caso do texto de Machado de Assis, diríamos então que se trata de um texto bom, bem escrito, interessante, que vale a pena ser lido, e colocaríamos um bonequinho aplaudindo. E teríamos feito uma resenha crítica.
Imagine agora que procedêssemos à segunda forma de julgamento, que avaliássemos a pertinência das idéias do autor, e não a qualidade do texto. Não se trata mais de dizer se o texto é bom ou ruim, se é bem escrito ou não, se merece uma carinha sorrindo ou um bonequinho deixando a sessão. A questão aqui é outra. Deveríamos discutir se as idéias do autor são ou não são válidas. Discutiríamos, por exemplo, se o que se passa com a personagem principal é ou não verossímil, se o autor foi ou não foi fiel às instituições que pretendia retratar, se as conclusões que o autor retira do episódio são ou não pertinentes. Faríamos, enfim, um julgamento de verdade do texto: se o texto é verdadeiro (no sentido de conter uma verdade) ou não. Este tipo de resenha é menos comum nos jornais, e está geralmente restrito às publicações mais técnicas. Quando alguém divulga os resultados de uma pesquisa, por exemplo, há sempre alguém que comenta os resultados atingidos: se a metodologia foi correta ou não, se os resultados são ou não são confiáveis, se a pesquisa é ou não relevante. Esta é basicamente a tarefa de uma resenha descritiva. No caso de O Alienista poderíamos discutir, por exemplo, se a situação dos asilos, como o descrito por Machado, era realmente aquela, ou se o autor faz uma descrição grosseira, fora da realidade. Ou poderíamos discutir se os médicos eram efetivamente dotados da autoridade de internar toda a cidade, como supõe Machado de Assis no texto.
Perceba as diferenças entre as duas propostas. O mesmo texto (de Machado de Assis) poderia conduzir a uma resenha crítica positiva (que julga a qualidade do texto) e a uma resenha descritiva negativa (que julga a verdade do texto). No primeiro caso, reconhece-se que é um bom texto, agradável de ler, instigante, prazeroso. No segundo caso, admite-se que o texto não é fundamentado, que apresenta uma visão apenas caricatural da loucura no século XIX. Um não compromete o outro, e são duas coisas diferentes. (MARTINS, Ronaldo).
Em resumo, pode-se dizer que:
Como fazer uma resenha?
Resenha descritiva, técnica, científica – seu objetivo é julgar o valor a verdade das idéias do autor, investigar a consistência de seus argumentos e pertinência de suas conclusões.
Resenha crítica, opinativa – seu objetivo é julgar o valor do texto, a sua beleza a sua relevância.
Seguem algumas dicas para você fazer uma resenha descritiva de um texto escrito:
1) Leia o texto que serve de ponto de partida para a resenha. É o primeiro passo e o fundamental. A qualidade da sua resenha depende, em grande medida, da qualidade da leitura que você fizer desse texto. Se necessário, leia mais de uma vez. É bom ler atentamente: capa, orelha, quarta capa, indicações bibliográficas e, principalmente, não pular o prefácio. Todas as informações que você encontrar podem ser úteis para que compreender melhor o texto.
2) Enquanto você lê o conteúdo do livro propriamente dito, anote suas reações e impressões (gostei, não gostei, isto não me parece claro, isto tem a ver com o item tal do nosso programa de curso, já li sobre isto em outro livro, será?, concordo, não concordo, etc) e questões provocadas pela sua leitura. Tente também localizar o assunto e o objetivo da publicação, seu público-alvo, as idéias principais e os argumentos usados para defendê-las, a conclusão a que o autor chegou.
3) Faça um resumo do texto. Selecione as idéias principais do autor do texto e monte um outro texto, seu. Mas cuidado: resumo não é cópia de alguns trechos do texto, com as palavras do autor. Resumo é um outro texto, um texto seu, em que você diz o que entendeu do texto, e quais são as idéias principais do autor.
4) Eleja uma entre as principais idéias do texto. Todo texto contém várias idéias, que estão postas em uma hierarquia. Há idéias principais e há idéias secundárias, periféricas. Eleja uma idéia principal.
5) Analise a idéia escolhida. Procure traçar quais são os seus pressupostos, o que o autor pressupõe para formular essa idéia. Procure traçar também as suas implicações, as conseqüências que se pode retirar dessa idéia. Verifique quais as relações que a idéia estabelece no texto, com quais outras idéias ela dialoga.
6) Emita um julgamento de verdade a respeito dessa idéia. Ela é verdadeira ou não? Se é verdadeira, por quê? Se é falsa, por quê? Procure responder a essas perguntas com outros argumentos que não os usados pelo autor do texto. É crucial que o julgamento seja "seu", e não uma mera reprodução do que o autor pensa.
7) Faça tudo isso antes de começar a redigir o texto. Use um rascunho, se necessário. Apenas depois de resolvidos os passos de 1 a 5 é que você estará pronto para escrever o texto, e decidir sobre a sua organização. Não há ordem predeterminada: você pode começar o texto pela sua conclusão, e depois explicá-la para o leitor (através da análise) e terminar por uma apreciação mais genérica do texto (o resumo); ou você pode começar pelo resumo, passar à análise e, em seguida, ao julgamento; ou você pode misturar as três coisas. É você que decide.
8) Reescreva, reescreva e reescreva. Idealmente, peça a alguém que faça às vezes de resenhista de seu texto e aponte o que tem de bom e o que necessitaria de revisão. Não se descuide de aspectos de ordem formal: ortografia, gramática e pontuação merecem ser muito bem tratadas.
Obs.: Da resenha descritiva deve constar uma parte em que se dão as informações sobre o texto a ser resenhado, tais como:
a) Sinopse - Um máximo de cinco linhas que revela o que estará contido no roteiro da aventura (considerando tamanho12, em fonte arial). São poucas linhas que devem dar uma idéia geral de toda a história.
b) História - Geralmente esta é a parte maior da resenha, pois embora escrita de forma resumida, pode chegar a 25 ou 50 linhas (ou até mais se a aventura se desenrolar por três, quatro ou mais revistas). É desejável que a resenha não conte o final da história, instigando a curiosidade em quem já leu a aventura para ler novamente e, em quem não leu, para tentar encontrar a revista resenhada.
c) Ambientação - Parte geralmente muito pequena, que fica em torno de 5 a 10 linhas, pois é uma breve descrição dos locais onde se passam as ações da aventura: o País, o Estado, as cidades, os vilarejos, acidentes geográficos, saloons, estábulo, delegacia, desertos, etc.
d) Personagens - Todos os principais que participam da história.
e) Curiosidades - A critério de cada colaborador: podem ser coisas curiosas da história, dos personagens, incongruências no argumento, falhas na arte, etc. Quanto a tamanho, pode ser do tamanho que o colaborador julgar necessário, mas recomendamos nunca ultrapassar o tamanho do texto escrito na parte HISTÓRIA.
f) Ficha Técnica - Nome do livro ou filme, data de estréia ou preço de capa, Editora, nº de páginas, autor do livro ou roteiro, diretor, argumento, etc.
g) Apreciação - Sua opinião pessoal sobre a aventura resenhada: história, arte, personagens, filme como um todo ou livro, etc.
1.Nome do autor (ou dos autores);
2.Título completo e exato da obra (ou do artigo);
3.Nome da editora (ou coleção de que faz parte a obra);
4.Lugar e data da publicação;
5.Número do volume de páginas.
Para finalizarmos nossos estudos a respeito de resenha seguem algumas dicas para que você possa, também, resenhar um filme:
Dados completos de uma aventura ou filme, composta de: Sinopse, História, Ambientação, Personagens, Curiosidades, Ficha Técnica e Apreciação.
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Conteúdo 15
Conteúdo adicional: Concepções de leitura, interação autor/texto/leitor, leitura e produção de sentido, fatores de compreensão da leitura
Conteúdo 16
1 Conhecimento linguístico, conhecimento enciclopédico ou conhecimento de mundo e conhecimento interacional
Conteúdo 17
Unidade I
Conteúdo 18
Unidade II
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